Saúde animal: como a biossegurança pode fazer a diferença

Melhorar o estado sanitário do efetivo pecuário do país é um objetivo claro para o sector, uma vez que reduz as perdas económicas, melhora o desempenho da produção e ajuda a proteger a saúde humana.

Para tal, é necessário combater as doenças que afectam os animais de forma recorrente e as que causam surtos de grande impacto. Os programas de controlo e vigilância são essenciais para tentar minimizar as consequências destas patologias que, em muitos casos, também podem causar doenças humanas.

Saúde animal: como a biossegurança pode fazer a diferença

Situação da saúde em Europa

A Europa estão a enfrentar o aparecimento de doenças graves que afectam várias espécies animais.

No caso de Portugal, só no último mês foram notificados casos de febre catarral ovina, gripe aviária de alta patogenicidade em aves selvagens e aves de capoeira, carbúnculo bacteriano e a temida doença da pele grumosa nos bovinos. 
Esta patologia de notificação obrigatória está a provocar um alerta máximo, uma vez que o impacto na produção é muito elevado, em especial nas vacas leiteiras. 

A legislação europeia estabelece medidas em caso de suspeita de certas doenças animais, tais como a notificação obrigatória, a utilização de métodos de diagnóstico adequados, o estabelecimento de zonas restritas e infectadas e proibições e condições para a circulação autorizada de animais nessas zonas. 

A fim de aplicar programas de erradicação destas doenças, é necessário estabelecer

  • Programas de diagnóstico e vigilância epidemiológica para detetar precocemente os surtos.
  • Estratégias de identificação e registo de animais que permitam um acompanhamento exaustivo da gestão dos surtos.
  • Programas de controlo através de vacinação, tratamento de animais doentes, estabelecimento de medidas rigorosas de biossegurança e, em alguns casos, abate de animais. 
Saúde animal: como a biossegurança pode fazer a diferença

Biossegurança: primeira linha de defesa contra as doenças  

A biossegurança é definida pelo Gabinete Internacional de Epizootias (OIE) no Código Sanitário dos Animais Terrestres como: "o conjunto de medidas físicas e de gestão destinadas a reduzir o risco de introdução, estabelecimento e propagação de doenças, infecções ou infestações animais numa população animal, a partir dela e no seu interior".


É uma das componentes essenciais do conceito "Uma Só Saúde" (One Health), uma vez que visa prevenir as infecções e a sua propagação entre os animais, os seres humanos e o ambiente, protegendo assim a saúde e o bem-estar.

Um plano de biossegurança deve ser sempre visto como um investimento, uma vez que reduz os riscos de introdução e propagação de doenças na exploração. Abrange não só as infra-estruturas, os materiais e o equipamento, mas também medidas de gestão rigorosas. Além disso, um componente essencial é a formação e a sensibilização do pessoal da exploração, que é fundamental para garantir a eficácia do plano.

Saúde animal: como a biossegurança pode fazer a diferença

Compromisso total com a biossegurança: é assim que a Euronit trabalha para a criação de gado

As placas de fibrocimento ou naturocimento da Euronit são uma solução inovadora e eficaz para a criação de gado. 

Todos eles são fabricados em fibrocimento, um material inerte com elevada resistência e durabilidade contra o desgaste quotidiano, elevada eficiência térmica, fácil instalação e baixa manutenção. É também inoxidável e resistente à corrosão, o que o torna muito adequado para ambientes corrosivos como as explorações pecuárias. 

Além disso, não absorve a humidade nem as substâncias provenientes dos excrementos, evitando assim a proliferação de bactérias ou fungos.
Todas estas caraterísticas conferem aos produtos Euronit um valor extraordinário, pois reduzem os riscos de contaminação nas explorações pecuárias graças à ausência de nutrientes e de condições favoráveis à proliferação de microrganismos. 

No caso do Agrotherm+, o material interior é lavável e resistente aos desinfectantes, o que facilita a remoção de agentes patogénicos e resíduos das superfícies.

Em conclusão, a utilização de fibrocimento para coberturas nas explorações agrícolas ajuda a manter um ambiente mais higiénico e seguro para os animais, uma vez que actua como um "material de alimentação não respirável e não patogénico".

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